Antes
de tudo, como a pauta resvala no tema das leis de incentivo (como Rouanet e
Audiovisual), é importante já deixar claro que essa grana É SIM DINHEIRO
PÚBLICO. Sim, é. Agora, sigamos.
Carlos
Marighella é considerado um dos ‘pais’ da guerrilha urbana. Isso não é exagero.
Seu “Manual” é das obras mais consultadas entre os grupos terroristas de
esquerda EM TODO O MUNDO. Ao mesmo tempo, é um ídolo de boa parte da esquerda
(em especial, a ala universitária-e-classe-média).
Desse
modo, um livro escrito em homenagem ao terrorista vai virar filme pelas mãos de
Wagner Moura. Até aí, nada de novo. O problema – para eles – é que os
empresários não aceitam doar grana para essa produção. Nem obtendo
renúncia fiscal eles aceitam colocar verba num filme pró-Marighella.
O
astro de Tropa de Elite – e, mais recentemente, Narcos – não parece exatamente
feliz com isso e acaba culpando o contexto atual, os ânimos exaltados, a
polarização etc. Também nada de novo
Quem
conhece a esquerda como um todo, e especialmente o esquerdismo brasileiro, não
se espanta com o fato de pedirem grana a grandes empresas a fim de produzir um
filme que abordará positivamente um terrorista de esquerda. A novidade é que
FINALMENTE as empresas estão vetando esse tipo de coisa.
Já
era tempo. E que seja assim com as outras.Os
esquerdistas SEMPRE SEMPRE SEMPRE fizeram boicote a marcas que não atendem suas
agendas. E esse tipo de procedimento, aceitemos, é parte do jogo democrático.
Uma coisa é o Estado proibir, outra é o indivíduo, ainda que organizado em
grupo, tomar tal decisão.
Mas
agora que a direita também começou a arranhar nesse campo, os artistas de
esquerda já passam a falar na “polarização”, no “FlaxFlu” e assim por diante.
Inútil,
claro. E ainda há muito pela frente. A coisa está mesmo apenas começando.
Por - implicante.org
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